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sexta-feira, 30 de março de 2012

Encontro promove troca de experiências e fortalece regionalização

Durante quatro dias, de 9 a 12 de abril, a Secretaria da Saúde do Estado realiza o II Encontro Estadual das Regionais de Saúde, no hotel Encosta da Serra, município do Crato, região do Cariri.

Dois objetivos, além da integração entre gestores e profissionais de saúde das regionais, se destacam no encontro: troca de experiências em diferentes áreas, com apresentação de trabalhos, e fortalecimento da política de regionalização. O secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos, e o coordenador das regionais de saúde, Policarpo Barbosa, participarão do encontro, que tem a solenidade de abertura marcada para as 9 horas do dia 10. No dia anterior, 9, serão feitos o acolhimento dos participantes e inscrições.

PROGRAMAÇÃO
9 de abril
Acolhimento e inscrições

10 de abril

9h – Solenidade de abertura
10h30min – Painel: Regionalização da Saúde no Estado do Ceará
Expositora: Clélia Maria Nolasco – Assessora da Copas
Moderadora: Benedita de Oliveira
12h – Almoço
14h – 1º bloco de exposições: Gestão do SUS
Coordenador: Israel Guimarães Peixoto
1. Gestão Solidária e Participativa em Atenção à Saúde do Trabalhador na 1ª e 22ª regiões de saúde (10min)
Autores: Jussyene Timbó, Maria Verônica Sales da Silva, Raimundo Queiroz Filho
2. Câmara Técnica – Ferramentas de Apoio a Gestão e à Comissão Intergestores Regional – CIR. Relato de uma nova metodologia de operacionalização na 3ª CRES – Maracanaú.
Autores: Mariluce Dantas, Rita de Cássia Leitão, Simone Soares, Juliana Silva
3. Programa de desenvolvimento pessoal e humanização da 4ª CRES – Baturité
Autores: Maria Fátima F. de Oliveira, Francisco Frota Vasconcelos, Maria Cleonice, Joseli Martins de Oliveira
4. Conquistas e perspectivas na regionalização da saúde na região de Baturité/Ce
Autores: Maria Fátima de Oliveira, Joseli Martins, Raimundo Araújo Silva, Jeovane Fraga, Kátia Cilene Mesquita
5. Um dia dedicado ao alongamento do corpo, da alma e da equipe (10 min)
Autores: Rosélia Maria Soares Mesquita, Maria Ferreira Justa, Célia Viana S. Pereira, Antonia de Sousa
Debate (20min)
15h20min - 2ª Bloco de Exposições: Atenção Básica
Coordenadora: Ângela Maria Cardoso Gurgel
1. A Câmara Técnica da Atenção Básica no fortalecimento das estratégia saúde da família dos municípios das 1ª a 22ª regiões de saúde
Autores: Jussyene Timbó, Luziete Furtado, Maria Verônica Sales da Silva.
2. Implantação da AMQ nos municípios da 2ª CRES – Caucaia/Ce
Autores: Francisca Verônica de Oliveira, Helenita Maia, Marina Barroso, Francisca Aragão e Francisco Hugo
3. Processo de Implantação e Monitoramento do Projeto AMQ na 5ª CRES – Canindé: facilidades, desafios e avanços (10 min)
Autores: Vânia Sousa, Rosélia Mesquita, Gardênia Costa, Célia Viana Brasileiro, Analice Mota
4. A experiência do Fórum Microrregional de Conselheiros Municipais de Saúde da 8ª Região de Saúde Quixadá/Ce
Autores: Benedita de Oliveira, Elias de Sousa Dantas
5. Monitoramento de coberturas vacinais na 12ª região de saúde – Acaraú/Ce
Autores: Antônio Erisberto Alves, Lázaro Pereira da Cunha, Edileia Marcela Dutra, Francisco André Lourenço
Debate (20min)
16h30min - Intervalo
17h às 18h20min – 3ª Bloco de Exposições: Participação e Controle Social
Coordenadora: Maria Fátima Ferreira de Oliveira
1. A efetivação da participação popular na região de saúde de Itapipoca (10 min)
Autores: Georgina Freire Machado, Maria Daniele Mariano, Karla Cecília Barbosa
2. A experiência do Encontro dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família na região de Saúde de Quixadá/Ce (10 min)
Autores: Francisco José Cavalcante Melo, Benedita de Oliveira, Maria Huberlândia de Oliveira
3. Visão e Ações da população em relação à Dengue
Autores: Francisca Samya Freitas, Rosângela Ribeiro, Alice Maria Tavares, Ivonete Pereira Cavalcante Vieira, Marcelo Rojas
4. Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde da região de Limoeiro do Norte: fortalecendo o controle social em saúde (10 min)
Autores: Virginia Maria Moura Remígio, Helmo Nogueira de Sousa e Maria da Conceição Moura de Oliveira
5. Reorganizando os Conselhos Municipais de Saúde da 11ª Região de Saúde – Sobral/Ce
Autores: José Otaviano Lopes Filho, Francisco Robério Linhares, Maria José de Sousa Bezerra, Maria Lucila Magalhães Rodrigues, Maria de Fátima Francelino, José Airton Franca Vieira
6. Iniciativa de Fortalecimento do Controle Social: Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde 18ª CRES - Iguatu
Autores: Francisco Ernaldo de Carvalho, Maria Luzineide Duarte, Maria de Lourdes Torres da Silva, Maria Gilvânia Gomes Bezerra
Debate (20min)

11 de abril

8h30min – Mesa redonda: Relevância das Coordenadorias Regionais de Saúde para o fortalecimento da Sesa
Moderador: José Policarpo de Araújo Barbosa – Coordenador da CORES
12h – Almoço
14h - 4ª Bloco de Exposições – Informação e Educação em Saúde
Coordenadora: Maria Verônica Sales da Silva
1. Qualificação de gestores do SUS: um relato de experiências (10min)
Autores: Francisca Verônica de Oliveira, Marina Barros, Helenita Maia, Francisca Aragão e Francisco Hugo Cavalcanti
2. A utilização das Redes Sociais da web pela equipe da 3ª CRES – Maracanaú, como ferramenta de comunicação e informação, educação e mobilização social (10 min)
Autores: Mariluce Dantas, Rita de Cássia Leitão, Simone Soares, Juliana Silva
3. A Rede BiblioSUS na 5ª CRES – Canindé
Autores: Rosélia Mesquita, Francisco José de Freitas, Analice Pereira Mota, Maria Ferreira Justa
4. A importância da Rede BiblioSUS para 15ª Região de Saúde – Crateús/Ce (10min)
Autores: Maria do Socorro C. Machado, Maria Socorro Leitão Lima, Maria do Carmo R. Soares
5. Relato da Experiências no processo Educação Continuada e de Descentralização do Encontro da Câmara Técnica de Vigilância à Saúde, através do Condutor de Endemias, Entomologia e Zoonoses da 3ª CRES – Maracanaú
Autores: Mariluce Dantas, Rita de Cássia Leitão, Isabel Cristina Felix, Marcos Antônio Couto
Debate (20min)
15h20min – 5ª Bloco de Exposições – Vigilância à Saúde e Endemias
Coordenadora: Rosélia Maria Soares Mesquita
1. Fortalecimento do Comitê de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal para redução dos óbitos maternos e infantil de 2ª região – Caucaia
Autores: Marina Barros, Helenita Maia, Francisca Aragão, Francisca Verônica de Oliveira e Vera Lúcia Solon
2. Fortalecimento das Ações de Endemias na região de Itapipoca
Autores: Georgina Freire Machado, Fernanda Castro Alves e João Dehon Gomes
3. Fortalecimento Regional na prevenção e controle do dengue: experiências de planejamento na 7ª Região de Região de Saúde – Aracati
Autores: Meire Benedita do Nascimento, Ângela Maria Cardoso Gurgel
4. Revitalização do Comitê Regional de Prevenção da Mortalidade Materna e Infantil da 7ª Região de Saúde - Aracati
Autores: Margarida Anisia Oliveira, Ângela Maria Cardoso Gurgel, Enilda Gama Pessoa Araújo, Maria do Socorro Costa, Jussara Santos Vieira e Meire Benedita do Nascimento
5. Implantação da Câmara Técnica de Saúde do Trabalhador na 9ª CRES – Russas
Autores: Francisca Samya Freitas, Rosângela Ribeiro, Alice Maria Tavares, Ivonete Pereira C. Vieira, Elisângela Pinheiro
Debate (20min)
16h30min – Intervalo
17h às 18h20min – 6ª Bloco de Exposições – Assistência a Saúde
Coordenadora: Rita de Cássia do Nascimento Leitão
1. Medicamentos Especializados com Acessibilidade e Gestão – Implantação do Sistema Informatizado SISMEDEX
Autores: Maria Eliânia Araújo, Lazaro Pereira da Cunha, Antônio Erisberto Alves e Jackeline Sousa
2. Processo de implantação do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica na 16ª CRES – Camocim/Ce
Autores: Natalia Teixeira L. Oliveira, Maria Ione de Sousa, José Reginaldo Pinto, Linete Maria de Araújo, Maria Goreti Viana, Geisa Adeodato da Silva, Maria Eliana de Souza Lopes
3. Avaliação de Saúde dos Servidores da 20ª CRES – Crato
Autores: Maria de Lourdes C. Alencar Barreto, Vera Lúcia Soares e Silva
4. Análise do perfil de atendimento do Hospital Regional do Cariri (10min)
Autores: Maria de Fátima V. Monteiro, Maria Nizete F. Alves, Francisco Plácido Basílio, Romero César F. Cansanção
5. Estudo da ecologia química de Lutzomyia longipalpis (Lute & Neiva, 1912)
Autores: Karlos Antônio L. Ribeiro Júnior, Antônio Euzébio Goulart Santana, Maria Gilvânia Gomes Bezerra, Pedro Holanda Sobrinho, Asevedo Quirino de Sousa
6. A reorganização das Secretárias Executivas da 11ª Região de Saúde Sobral/Ce no fortalecimento dos Conselhos Municipais de Saúde
Autores: José Otaviano Lopes Filho, Francisco Robério Rodrigues, Maria José Bezerra, Maria Lucila Magalhães, Maria de Fátima Francelino, José Airton Franca Vieira
Debate (20min)

12 de abril

9h – 7ª Bloco de Exposições: Gestão do SUS
Coordenadora: Maria de Lourdes C. Alencar Barreto
1. CRES Itinerante na 14ª Região – Tauá
Autores: Maria Dulce Feitosa, Lúcia Vanda B. Castelo
2. Um novo modelo de Gestão Participativa e Colegiado experiência da 17ª CRES – Icó (10min)
Autores: Luciana Barreto Araújo, Mara Núbia Amâncio, Maria da Conceição Medeiros, Tereza Cristina Arruda, Lúcia de Fátima B. de Alencar
3. PlanejaCRES/Ce - importância do planejamento como ferramenta da gestão da saúde no contexto regional da 17ª CRES - Icó (10min)
Autores: Luciana Barreto Araújo, Mara Núbia Amâncio, Maria da Conceição Medeiros, Tereza Cristina Arruda
4. CRES Itinerante limites e perspectivas para uma gestão compartilhada e co-responsável
Autores: Jussara Vieira, Ângela Maria Cardoso, Francisco Cláudio da Silva
5. Câmara Técnica – Ferramentas de Apoio a Gestão e à Comissão Intergestores Regional – CIR. Relato de uma nova metodologia de operacionalização na 3ª CRES – Maracanaú (10 min)
Autores: Mariluce Dantas, Rita de Cássia Leitão, Simone Soares, Juliana Lima da Silva
Debate (20min)
10h20min – 8ª Bloco de Exposições – Vigilância a Saúde e Endemias
Coordenadora: Luciana Barreto Araújo
1. A Evolução da Saúde Bucal nos municípios da 10ª Região de Saúde Limoeiro do Norte (10 min)
Autores: Márcia Lúcia de Oliveira, Virginia Maria Moura Remígio Peixoto
2. Aquisição de Saneantes domissanitários pelo setor público: um desafio de gestão, um convite à intersetorialidade – 11ª CRES – Sobral (10min)
Autores: Manuel Ramos do Nascimento, Maria de Fátima Feitosa Francelino, Maria Lucila Magalhães Rodrigues, Tereza Doralúcia Pontes
3. Síndrome do Corrimento Vaginal: conhecer para minimizar a vulnerabilidade às DST’s (10min)
Autores: Adriana Ferreira, Júlia Lima Cavalcante, Marta Célia Cunha, Marta Ângela S. Wanderlei, Assunção de Sá Nogueira, Fabiane do Amaral, Valdene Cunha, Patrícia Costa Pinheiro, Maria Socorro Carneiro Linhares
4. Monitoramento e Avaliação da Vigilância da Água: experiências da 15ª CRES - Crateús e municípios, nos anos de 2008 a 2011(10min)
Autores: Dennis Diderot Catunda Melo, Dilene Fontenele Catunda Melo
5. Intersetorialidade como estratégia para o monitoramento da qualidade da água no município de Caririaçu (10min)
Autores: Francinete Maria Pereira, Maria Gonçalves Tavares, Joaquim César D. Alves, Hélio R. Leite Barbosa
Debate (20min)
11h40min – 9ª Bloco de Exposições – Atenção Básica
Coordenadora: Georgina Freire Machado
1. Resultados de Oficinas de Operacionalização e Avaliação do Controle da Tuberculose nos municípios da 16ª CRES – Camocim/Ce (10min)
Autores: Maria das Graças D. Carneiro, José Reginaldo Pinto, Silvana Maria F. de Moraes, Maria Ione de Sousa
2. Organização da Rede de Atenção Básica através do processo de reterritorialização nos municípios da 16ª Região de Saúde – Camocim/Ce (10min)
Autores: Maria das Graças D. Carneiro, José Reginaldo Pinto, Maria Ione de Sousa
3. Diagnóstico Nutricional de Crianças de 0 a 5 anos dos municípios da 20ª CRES – Crato, de 2009 a 2011 (10min)
Autores: Aline Maria Alencar de Franca, Diones Gomes da Silva, Maria de Lourdes C. Alencar Barreto, Pablo Antônio M. de Farias, Vera Lúcia S. e Silva
4. Plano de Implementação / implantação do instrumento autoavaliativo de melhoria da qualidade – AMQ nos municípios da 21ª CRES – Juazeiro do Norte (10min)
Autores: Márcia Rejane Ferreira, Ângela Renata Rodrigues Martins Santana, Georgina Xavier Esmeraldo
 Debate (20min)
12h40min – Almoço
14h – Oficina de Preparação dos Mapas Regionais do COAP
17h – Encerramento

terça-feira, 27 de março de 2012

Sesa atualiza mais de 100 médicos no tratamento da dengue

A capacitação rápida dos profissionais de saúde é a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para melhorar o atendimento prestado a pacientes com dengue. Para aplicar essa estratégia no Ceará, a Secretaria da Saúde do Estado receberá técnicos do Ministério da Saúde que irão ministrar o curso de formação de monitores regionais para 140 médicos e enfermeiros, nesta quarta e quinta-feira, 28 e 29 de março, no auditório da 1ª Coordenadoria Regional de Saúde, Avenida Olavo Bilac, 1.200, Presidente Kennedy, a partir das 8 horas.
Aos monitores será apresentado o novo protocolo de manejo clínico de pacientes com dengue. Ele conhecerão, também, o protocolo de organização dos serviços de saúde para a assistência aos pacientes serão treinados para realizar a capacitação rápida. O objetivo da capacitação rápida, em 15 minutos, é atingir o maior número possível de profissionais de saúde. A iniciativa faz parte de uma nova metodologia baseada no manejo clínico para melhor identificar e atender pacientes com quadro de dengue. Os monitores irão reproduzir a capacitação rápida para profissionais do Programa Saúde da Família (PSF) e unidades de saúde de todo o Estado.
Para reforçar as ações de controle do mosquito da dengue neste ano, a Secretaria da Saúde do Estado realiza desde o final de 2011 cursos de atualização para agentes de endemias. Capacitou no mês de novembro 300 agentes de endemias de 32 municípios das regionais de saúde de Brejo Santo, Crato e Icó. Em maio será a vez dos agentes de endemias dos 10 municípios das regionais de Iguatu receberem treinamento. Os agentes de endemias são trabalhadores dos municípios responsáveis pelo trabalho de campo no combate aos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, visitando casa a casa e fazendo o controle dos focos do mosquito. Com os cursos, eles recebem treinamento sobre os métodos de controle do vetor e operacionalização das ações de campo, têm noções de entomologia e dos aspectos epidemiológicos da dengue.
Este ano, 54 municípios cearenses foram contemplados com incentivo do Ministério da Saúde para ampliação das ações contra a dengue. Esses municípios incluíram nos planos de contingência, entre outras ações exigidas pelo Ministério da Saúde, a garantia de manutenção de número adequado de agentes de controle de endemias, de acordo com o parâmetro de 1 agente para cada mil imóveis nas atividades de visitas domiciliares, realização de 80% das visitas domiciliares em pelo menos quatro ciclos bimestrais de trabalho e de pelo menos três Levantamentos Rápidos de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), em janeiro, março e outubro.
Fonte: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

quarta-feira, 21 de março de 2012

I Reunião do Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde 2012

 
A I Reunião do Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde foi realizada no dia 15 de fevereiro de 2012, no auditório da Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia em Sobral, com a participação dos Conselheiros Municipais de Saúde de Alcântaras, Coreaú, Forquilha, Groaíras, Hidrolândia, Ipu, Irauçuba, Massapê, Meruoca, Mucambo, Reriutaba, Santa Quitéria, Uruoca Varjota e Sobral.. A abertura da reunião foi feita pelo secretário geral do Fórum sr. José Cândido da Silva juntamente com secretário executivo do Fórum Microrregional de Conselheiros de Saúde, José Otaviano Lopes Filho que leu a Ata da IV Reunião do Fórum Microrregional ocorrida no dia 17 de novembro de 2011, e em seguida foi aprovada pela planária. O secretário executivo pactuou com a plenária a ampliação da rede de comunicação do Fórum com os conselheiros de saúde que compõem a 11ª Regional de Sobral foi aprovado por unanimidade. Outra proposta aprovada foi o trabalho do Fórum no XII Congresso de Secretários de Saúde. A pauta da reunião iniciou com a Dra. Joseana Lima dos Santos Nobre – Apoiadora do Ministério da Saúde que falou sobre o Decreto Nº 7508. relatou informações sobre a importância do decreto na regulamentação da Lei 8080. As regiões de Saúde, agora serão contemplada com a comissão intergestora regional. Falou que o planejamento será ascendente e integrado. Os Temas foram bem debatidos com a participação efetiva dos Conselheiros de Saúde presentes no Fórum. No final do evento os conselheiros em sua maioria decidiram a próxima pauta da 2ª reunião do Fórum para 2012 que será sobre: Recursos financeiros do SUS e Emenda constitucional nº 29.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Casos do tipo 4 da dengue predominam na cidade do Rio de Janeiro

Da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O número de casos de dengue registrados este ano na cidade do Rio de Janeiro já chega a 11.913, segundo o boletim divulgado hoje (13) pela Secretaria Municipal de Saúde. Somente na última semana, de 4 a 10 de março, foram notificados 115 casos da doença. Desses casos, o vírus tipo 4 ainda é o predominante, com 68,5% das notificações.
De acordo com a secretaria, desde o início do ano, o maior número de casos de dengue foi registrado em Madureira e bairros próximos, na zona norte da cidade, com 2.944 notificações. O bairro de Campo Grande, na zona oeste, onde foi confirmada em fevereiro deste ano, a primeira morte por dengue no município, registrou até o momento 2.088 casos.
O boletim aponta ainda, que os bairros de Bangu e Realengo, também na zona oeste da capital fluminense, registraram 1.903 casos da doença. Segundo o superintendente em Vigilância Epidemiológica do município, Márcio Garcia, por causa do grande número de casos de dengue registrados na zona oeste, a secretaria intensificou as ações no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da doença.
“A ação de capacitação relacionada ao manejo clínico do paciente suspeito de dengue continua sendo feita desde o ano passado. Atualmente nós temos um registro de 7.384 profissionais já capacitados em parceria com o Ministério da Saúde e com a Secretaria de Saúde. A capacitação é a melhor estratégia para fortalecer a assistência ao paciente com dengue, evitando que o paciente venha a óbito”, disse.
Edição: Aécio Amado



terça-feira, 13 de março de 2012

COAP é salto de qualidade na relação regional da saúde, diz Odorico Monteiro

Para o Ceará que se antecipou a vários movimentos nacionais na saúde pública, o secretário de gestão estratégica e participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, disse nesta sexta-feira, 9, em Fortaleza, que o Estado poderia seguir em frente em mais um pioneirismo, iniciando o processo do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde em substituição ao Pacto pela Saúde. O COAP está no decreto nº 7.508/ 2011, que regulamentou a Lei nº 8.080/1990. “Hoje temos o desafio de dar um salto de qualidade na relação regional”, afirmou durante a Reunião sobre o Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde, realizada pela Secretaria da Saúde do Estado em parceria com o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde, no hotel Mareiro das 8 às 17 horas, com a participação de 160 gestores e técnicos estaduais e municipais.
Entre as experiências pioneiras do Ceará, Odorico Monteiro destacou que “já na década de 90 praticamente todos os municípios estavam com a saúde municipalizada”. Ele observou que o Ceará, “com a nova rede de assistência de Centros de Especialidades Odontológicas e policlínicas regionais e ainda a implantação dos consórcios públicos de saúde, tem tudo para dar escala de realização do COAP para todo o país”. Conforme deixou claro, “não será um contrato individualizado entre os três entes federal, estadual e municipal. Serão 22 contratos para as 22 regiões de saúde no caso do Ceará”. Ele foi incisivo: “O COAP reduz desigualdades locais e regionais, através de compromissos contratuais e responsabilidades compartilhadas na gestão do SUS”.
Compete às secretarias estaduais da saúde a implementação dos contratos nas regiões. O secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos, afirmou que “o Ceará quer aprofundar o debate sobre o COAP em todos os espaços da gestão da saúde pública, esclarecendo o máximo possível de dúvidas e propondo uma agenda para ampliação das discussões com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde”.

A presidente da Associação dos Prefeitos do Ceará, Eliene Brasileiro, disse que “há uma expectativa dos prefeitos em torno do COAP acompanhada de medo como tudo que é novo porque as demandas da população crescem a cada dia e os recursos são insuficientes”. Já o vice-presidente do Cosems, Pedro Filho, falou que “é preciso organizar mais o nosso sistema de saúde para reduzir a dificuldade de garantir acesso real aos serviços básicos e de média complexidade”.

Integração
Organização é uma das finalidades do decreto nº 7.508, assinado pela presidenta Dilma Roussef em 2011. A técnica da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do MS, Mônica Sampaio, destacou durante a apresentação com tema “Minuta do COAP” que o contrato tem três finalidades prioritárias. Primeiro integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde em regiões de saúde. Em segundo lugar, garantir a transparência. A terceira finalidade é orientar e ordenar os fluxos de ações e serviços.
 Fonte: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

Ministério libera recursos para combater hepatite no Ceará e Piauí

Paula Laboissière

Repórter da Agência Brasil
Brasília – Portarias do Ministério da Saúde publicadas hoje (13) no Diário Oficial da União autorizam o repasse de recursos para ações de combate a hepatites virais em municípios do Ceará e do Piauí.
Ao todo, R$ 1,8 milhão serão liberados, destinados à composição do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde nos estados. De acordo com a publicação, o Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência dos recursos em parcelas quadrimestrais para o Fundo Municipal de Saúde.
A lista de cidades contempladas no Piauí inclui Teresina, Picos, São Raimundo Nonato, Parnaíba, Garibas, Piripiri, Bom Jesus, Floriano e Assunção do Piauí. No Ceará, serão beneficiadas Caucaia, Crato, Fortaleza, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Maracanaú, Maranguape e Sobral.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Prevenção em defesa da vida no Dia Mundial do Rim, 8 de março

Rins em defesa da vida. Com essa ideia, a Liga de Prevenção da Doença Renal, a Associação dos Pacientes Renais do Ceará e a Sociedade Brasileira de Nefrologia, com apoio da Secretaria da Saúde do Estado, estarão na Praça José de Alencar nesta quinta-feira, 8 de março, Dia Mundial do Rim, das 8 às 14 horas. Serão realizados na praça serviços de aferição de pressão arterial, glicemia capilar e aconselhamentos para a prevenção das doenças renais. Prédios e monumentos espalhados pelo país também receberão iluminação especial, como o edifício-sede do Ministério da Saúde, em Brasília, que ficará iluminado com a cor amarelo. Em Fortaleza, o monumento da Praça do Cristo Redentor, em frente ao Seminário da Prainha, estará iluminado.
Estima-se que no Brasil 10 milhões de pessoas sofram com a doença renal crônica em algum dos seus cinco estágios. No Ceará, mais de 3 mil pacientes realizam mensalmente tratamento dialítico pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A diálise é o tratamento para repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo. Insuficiência renal crônica é a perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais. Até que os rins estejam funcionando somente com 10 a 12% da função renal normal, os pacientes podem ser tratados com medicamentos e dieta. Quando a função renal é reduzida abaixo desses valores, é necessário o uso de outros métodos de tratamento, como diálise ou transplante renal.

Hemodiálise do HGF
Em julho de 2010, o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), único hospital no Estado que realiza hemodiálise em pacientes renais agudos, passou a atender com equipamentos ainda mais modernos. Os equipamentos fazem parte do Sistema Terapêutico Genius, um equipamento voltado para Terapias Extracorpóreas em Insuficiência Renal Aguda, IRA.já utilizado em países da Europa e da América Latina e em cerca de 20 hospitais públicos do Brasil, onde chegou há cerca de 5 anos. O HGF realiza cerca de mil hemodiálises por mês. A unidade é também referência nacional nos transplantes renais. Em 2011, foram realizadas no Brasil 4.957 transplantes de rins. Com 260 cirurgias realizados no ano, o Ceará foi o quinto estado do país que mais transplantes de rins realizou por milhão da população, com taxa 30,8 procedimentos no ano passado.
Atualmente, a Doença Renal Crônica (DRC) é considerada um problema de saúde pública mundial, sendo que em todo o mundo mais de um milhão de pessoas estão em diálise e outros tantos milhões apresentam algum grau de perda de função renal. Os principais fatores de risco para a DRC são a hipertensão arterial, o diabetes melittus, sobrepeso, tabagismo, idade acima de 50 anos, história familiar de doença renal e o histórico pessoal de algum tipo de doença renal.

Como prevenir
A identificação da DRC é simples e deve ser feita ao verificar a dosagem de creatinina no sangue e a pesquisa de proteína no exame de urina. Algumas medidas simples podem prevenir o aparecimento de doenças renais, como relaciona a Sociedade Brasileira de Nefrologia:
- controlar a dieta: evitar o excesso de sal, carne vermelha e gorduras;
- evitar excesso de peso
- fazer exercícios regularmente
- não fumar
- controlar a pressão arterial e o diabetes
Além disso, é necessário fazer uso adequado de medicamentos, evitar remédios que agridam os rins, verificar periodicamente o níveis de proteinúria e dosagem de creatinina no sangue por meio de exames, consultar regularmente seu clínico e nefrologista. Pacientes idosos, portadores de doença cardiovascular e pacientes com história de doença renal em familiares têm grande potencial para desenvolver lesão renal e devem ser investigados com triagem de exames de urina e dosagem de creatinina no sangue.
Fonte: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará

Cientistas confirmam relação entre calvície precoce e problemas de próstata


A calvície precoce ocorre com mais frequência
nos homens do que nas mulheres

Um grupo de cientistas espanhóis confirmou a existência de uma relação entre a calvície precoce e a hiperplasia benigna da próstata (HBP), um crescimento não maligno da próstata que, geralmente, aparece nos homens com mais de 40 anos.
Segundo a Universidade de Granada, situada no sul da Espanha, esta doença é registrada em 50% dos homens com mais de 60 anos e pode ser identificada com uma excessiva de vontade de urinar.
O estudo científico, publicado na revista da Academia Americana de Dermatologia e ganhador do primeiro prêmio do 68º Congresso Anual desta mesma instituição americana, explica que os homens que sofrem calvície precoce têm mais possibilidades de sofrer de HBP do que os demais.
A calvície precoce ocorre com mais frequência nos homens do que nas mulheres e apresenta um componente hereditário que evolui progressivamente sem tratamento.
A hiperplasia benigna também costuma ser frequente e provoca um crescimento anormal e desordenado das glândulas que estão em contato direto com a uretra, sendo que a formação de um tumor (benigno) acaba obstruindo a saída da urina.
Para a realização deste estudo, os cientistas analisaram 87 homens, 45 deles diagnosticados com calvície precoce e outros 42 sãos. A partir daí, os resultados demonstraram que existia uma relação clara e direta relação entre os sujeitos com calvície precoce e os que sofriam de HBP.
A pesquisa foi realizada através de estudos de pesquisadores da Universidade de Granada, do Hospital Universitário San Cecilio de Granada e do Hospital St. Thomas de Londres.

terça-feira, 6 de março de 2012

Hospital Regional Norte está com mais de 80% das obras prontas

O Hospital Regional Norte, que o governo do Estado constrói em Sobral para atender a população dos 55 municípios da macrorregião, está com 82% das obras concluídas. A maioria das unidades encontram-se em fase final de acabamento. É o caso da Unidade de Assistência à Mulher, com 32 leitos, serviços de emergência obstétrica, mãe canguru e ainda, como hospital de alta complexidade, terá ambulatórios para gestantes de risco. Outra área que está com a estrutura pronta e agora restam apenas detalhes finais de acabamento é a Unidade de Pediatria. “Com 20 leitos de UTI, sendo 10 pediátricos e 10 neonatais, além de outros 30 leitos de médio risco para recém-nascidos”, o novo hospital, como um dos seus principais objetivos, vai suprir a carência da região na assistência à criança, principalmente em UTI”, afirma o secretário da saúde do Estado, Arruda Bastos. Hoje, em toda a região Norte, ele lembra que “há 15 leitos de UTI neonatal na Santa Casa de Misericórdia de Sobral disponibilizados para o Sistema Único de Saúde”.
Além da Unidade da Mulher e da Unidade Pediátrica, no perfil de assistência o Hospital Regional Norte tem um serviço a mais em relação ao Hospital Regional do Cariri, que o governo do Estado construiu em Juazeiro do Norte e desde maio do ano passado atende a população dos 44 municípios da macrorregião. No HRN haverá assistência em psiquiatria. Há uma unidade, que está com a estrutura concluída e em fase de acabamento, somente para atendimento psiquiátrico. “Cada região tem as suas necessidades de assistência, com mais dificuldades de acesso em um ou outro serviço especializado que precisariam ser resolvidas. O perfil da insistência foi definido com base nas necessidades da população”, comenta Arruda Bastos.

No novo hospital, que será o maior do interior do Nordeste, com 382 leitos, as diferentes unidades ficam distribuídas numa área construída total de 54 mil metros quadrados só de área coberta. Quem passa pelo antigo parque de exposições de Sobral, onde agora está sendo concluído o Hospital Regional Norte, percebe o tamanho da obra que vai atender a população de 1,5 milhão de habitantes na própria região sem necessidade de transferências para a capital. O HRN terá capacidade de realizar 60 cirurgias por dia e 1.300 hospitalizações por mês.
As obras do Hospital Regional Norte são um investimento de R$ 148.795.328,99, sendo R$ 110.509.719,99 do governo do Estado e R$ 38.285.609,00 de financiamento com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Na aquisição de equipamentos serão investidos mais R$ 65 milhões. A maior parte dos recursos vem dos cofres do Estado, no total de R$ 45 milhões e o restante de financiamento com o BID.
Fonte: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará